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Ciências & Saúde

Isso é o que diz uma pesquisa feita no Instituto de Interação Humano-Computador (HCII) da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA. Para os pesquisadores, o fato desses objetos não terem uma forma física pode até mesmo aumentar o valor que esses indivíduos dão aos seus “tesouros eletrônicos”.

O estudo inicial, liderado por John Zimmerman, foi feito com 21 indivíduos adolescentes. Para esses participantes, uma foto digital – publicada em uma rede social e com marcações indicando os amigos presentes na cena, postagens e indicativos de visitações – era mais significativa e importante do que a mesma foto emoldurada, por exemplo.

“O valor da foto digital não é somente a foto, mas o fato de que ela pode ser compartilhada e comentada”, aponta Zimmerman. Para esses adolescentes, dizem os pesquisadores, esse tipo de “objeto” é uma representação mais autêntica do evento que eles participaram. “Só faz sentido se for compartilhado”, completa.

O valor de computadores e smartphones para esses indivíduos também não diz respeito ao objeto em si, mas às experiências proporcionadas por eles: o acesso à internet e aos aplicativos on-line.

“Em sequência a esses dados iniciais, nossa pesquisa abordará o que acontece quando esses limites entre virtual e real começarem a se mesclar”, diz Jodi Forlizzi, outra pesquisa envolvida no estudo. “Será que as marcações digitais e interações sociais também servirão para compartilhar experiências e sentimentos entre as famílias e amigos em longo prazo?”, questiona.

com informação da Carnegie Mellon University